Obstáculos no Caminho da Liberdade
Fiz algumas leituras, meditei um pouco e anotei algumas considerações que valem para acomodar nosso coração dentro de um caminho certo, conforme a Palavra e apoiadas pela opinião de vários mentores.
Auto afirmação – Esse é um dos grandes inimigos do nosso caminho da liberdade. É aquela velha historia que o Caio tanto fala, quem é sabe que é e num precisa ficar provando nada pra ninguém. Isso aí se assemelha ao nosso Criador. Se temos a Imago Dei podemos aprender com ele. Deus quando se apresenta ao homem oficialmente ele diz: Eu Sou. Isso quer dizer que nada, absolutamente nada precisava ser provado. A vivencia e a aproximação dariam a verdade aqueles que se dispusessem a conhece-la mas seria e será um erro tentar se auto-afirmar. Fato é que auto afirmação nunca é um bom caminho pois na verdade dá as portas a presunção e ao orgulho, veneno letal para a saúde da alma. Então por vezes somos tentados a de alguma forma afirmar quem somos, ou que somos importantes, ou que somos necessários ou que somos. Esse não é um bom caminho.
Busca de facilidades – Nossa sociedade liquida não aceita e não se convenciona com os caminhos de uma caminhada longa e perseverante. Na verdade o que queremos são facilidades e respostas rápidas para tudo na vida. No fundo não queremos encontrar coisas profundas, sinceras e duradouras. Buscamos mesmo facilidades. A primeira pergunta é: É fácil ? E se não for, não serve.
Se entregar ao desconhecido – Ah os desconhecidos da vida. Esses são sempre tão atraentes, tão apetitosos. Nos dispertam um fetiche pelo segredo. A novidade quente amordaça nossa consciência e tira de nossa capacidade a absorção do que é bom ou ruim e nos conduz a aceitações e concessões que na maioria das vezes caminham na contra mão do que somos e da nossa própria essência. É difícil resistir a esse desconhecido. Na nossa cultura, qualquer coisa, até noticia ruim, pode ser vendida como ótima se tiver uma embalagem novinha.
Precipitação – A cultura hoje é a cultura da velocidade. Estamos acostumados com grandes e impactastes mensagens de comercial em apenas trinta segundos. Isso nos deixa viciados em velocidade e nos coloca quase que num hiperativismo inconsciente. A luta é uma das mais árduas. Uma vez que a velocidade as vezes vem acompanhada de uma precipitação e o próprio sábio bíblico já dizia. Proceder sem refletir é burrice e peca quem age precipitadamente.
Tentar provar algo a alguém – Aqui está uma verdadeira escravidão moderna sem movimentos de libertação. Aliais a propaganda é que essa se torne uma forma legitima e validade de viver a vida. Alguns passam suas vidas inteiras a disposição de provar para os outros que são alguma coisa. O marido vive tentando mostrar que é um bom pai. A esposa uma boa mulher, os jovens e adolescentes estão tentando provar para os seus “espaços sociais” que eles são dignos de participar desse grupo. Isso desencadeia uma seria de neuras e pressões que levam o sujeito a perder sua identidade a principalmente sua liberdade. No filme prenda me se for capaz, relata a historia de um jovem que queria provar muitas coisas para as pessoas e que acaba perdendo sua identidade ao ponto de não saber mais se vale ou não a pena a vida que ele leva. Quem é sabe que é e não precisa prova ou dizer isso a alguém. E como diz certo autor. A dama quando se anuncia como tal, ou luta por essa identidade deixa de ser dama nesse exato momento.
Expectativas enormes e desconhecidas – O caminho da tranqüilidade nos diz que devemos viver uma coisa de cada vez. E Jesus já afirmar basta o dia o seu próprio mal. A condição pacificada da mente ajuda a buscarmos satisfação e gratidão sem induções externas. Apenas nossa condição interior nos leva a uma vida de alegria e liberdade. Criar cenário grande em espaço pequeno atrapalha os artistas. Aqui uma aspecto prejudicial que encontramos é a cultura de que qualquer coisa que vale a pena pode ser adquirida imediatamente. Na verdade isso é uma falácia sem tamanho que afinal vamos saber porque.
A cultura moderna gera a “síndrome do turista” que acha que tudo pode ser visitado, uma vez que no inicio, um lugar é sempre atraente, quando temos tempo disponível. E, além disso, só querem os pontos altos sem baixa temporada. A paixão de hoje é pelo imediato e casual. Todo mundo está com pressa. Fato é que é difícil ser livre e amar sem se libertar dessa teia de idéias que fomenta o comportamento moderno. Se não renovarmos a nossa mente seremos engolidos por tudo isso e o fruto é amargura, desgosto, frustração, decepção e prisões da alma. Isso com uma vida que tem muita coisa boa para oferecer, o que precisamos é apreender a procurar no lugar certo com diligencia e esperança.
Friedrich Nietzsche já dizia: “A coisa essencial ‘no céu e na terra’ é... que haja uma longa obediência na mesma direção; com isso resulta, e sempre resultou no final, algo que fez a vida valer a pena.”
Auto afirmação – Esse é um dos grandes inimigos do nosso caminho da liberdade. É aquela velha historia que o Caio tanto fala, quem é sabe que é e num precisa ficar provando nada pra ninguém. Isso aí se assemelha ao nosso Criador. Se temos a Imago Dei podemos aprender com ele. Deus quando se apresenta ao homem oficialmente ele diz: Eu Sou. Isso quer dizer que nada, absolutamente nada precisava ser provado. A vivencia e a aproximação dariam a verdade aqueles que se dispusessem a conhece-la mas seria e será um erro tentar se auto-afirmar. Fato é que auto afirmação nunca é um bom caminho pois na verdade dá as portas a presunção e ao orgulho, veneno letal para a saúde da alma. Então por vezes somos tentados a de alguma forma afirmar quem somos, ou que somos importantes, ou que somos necessários ou que somos. Esse não é um bom caminho.
Busca de facilidades – Nossa sociedade liquida não aceita e não se convenciona com os caminhos de uma caminhada longa e perseverante. Na verdade o que queremos são facilidades e respostas rápidas para tudo na vida. No fundo não queremos encontrar coisas profundas, sinceras e duradouras. Buscamos mesmo facilidades. A primeira pergunta é: É fácil ? E se não for, não serve.
Se entregar ao desconhecido – Ah os desconhecidos da vida. Esses são sempre tão atraentes, tão apetitosos. Nos dispertam um fetiche pelo segredo. A novidade quente amordaça nossa consciência e tira de nossa capacidade a absorção do que é bom ou ruim e nos conduz a aceitações e concessões que na maioria das vezes caminham na contra mão do que somos e da nossa própria essência. É difícil resistir a esse desconhecido. Na nossa cultura, qualquer coisa, até noticia ruim, pode ser vendida como ótima se tiver uma embalagem novinha.
Precipitação – A cultura hoje é a cultura da velocidade. Estamos acostumados com grandes e impactastes mensagens de comercial em apenas trinta segundos. Isso nos deixa viciados em velocidade e nos coloca quase que num hiperativismo inconsciente. A luta é uma das mais árduas. Uma vez que a velocidade as vezes vem acompanhada de uma precipitação e o próprio sábio bíblico já dizia. Proceder sem refletir é burrice e peca quem age precipitadamente.
Tentar provar algo a alguém – Aqui está uma verdadeira escravidão moderna sem movimentos de libertação. Aliais a propaganda é que essa se torne uma forma legitima e validade de viver a vida. Alguns passam suas vidas inteiras a disposição de provar para os outros que são alguma coisa. O marido vive tentando mostrar que é um bom pai. A esposa uma boa mulher, os jovens e adolescentes estão tentando provar para os seus “espaços sociais” que eles são dignos de participar desse grupo. Isso desencadeia uma seria de neuras e pressões que levam o sujeito a perder sua identidade a principalmente sua liberdade. No filme prenda me se for capaz, relata a historia de um jovem que queria provar muitas coisas para as pessoas e que acaba perdendo sua identidade ao ponto de não saber mais se vale ou não a pena a vida que ele leva. Quem é sabe que é e não precisa prova ou dizer isso a alguém. E como diz certo autor. A dama quando se anuncia como tal, ou luta por essa identidade deixa de ser dama nesse exato momento.
Expectativas enormes e desconhecidas – O caminho da tranqüilidade nos diz que devemos viver uma coisa de cada vez. E Jesus já afirmar basta o dia o seu próprio mal. A condição pacificada da mente ajuda a buscarmos satisfação e gratidão sem induções externas. Apenas nossa condição interior nos leva a uma vida de alegria e liberdade. Criar cenário grande em espaço pequeno atrapalha os artistas. Aqui uma aspecto prejudicial que encontramos é a cultura de que qualquer coisa que vale a pena pode ser adquirida imediatamente. Na verdade isso é uma falácia sem tamanho que afinal vamos saber porque.
A cultura moderna gera a “síndrome do turista” que acha que tudo pode ser visitado, uma vez que no inicio, um lugar é sempre atraente, quando temos tempo disponível. E, além disso, só querem os pontos altos sem baixa temporada. A paixão de hoje é pelo imediato e casual. Todo mundo está com pressa. Fato é que é difícil ser livre e amar sem se libertar dessa teia de idéias que fomenta o comportamento moderno. Se não renovarmos a nossa mente seremos engolidos por tudo isso e o fruto é amargura, desgosto, frustração, decepção e prisões da alma. Isso com uma vida que tem muita coisa boa para oferecer, o que precisamos é apreender a procurar no lugar certo com diligencia e esperança.
Friedrich Nietzsche já dizia: “A coisa essencial ‘no céu e na terra’ é... que haja uma longa obediência na mesma direção; com isso resulta, e sempre resultou no final, algo que fez a vida valer a pena.”
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