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Mostrando postagens de abril 17, 2011

Até quando vai morrer gente na porta do Posto de Saúde fechado da cidade Estrutural?

No ano passado a Secretaria de Saúde resolveu fechar o Posto de Saúde da cidade. Enquanto isso as pessoas passam mal correm para o Posto mas não são atendidas e a ambulância que ficaria no Posto para atender a comunidade funciona sem qualquer tipo de escala e enquanto isso morre gente na porta do Posto sem qualquer tipo de atendimento. O Fórum vai oficiar o caso ao Ministério Público e mobilizar a comunidade por esse absurdo sem precedentes. A simples ação de abrir o posto teria evitado 2 mortes só nas duas úlitmas semanas. Então fica a pergunta será que vale para os cofres públicos salvar duas vidas? Veja o video abaixo da ação desesperada da comunidade em tentar ajudar um senhor que passou mal e correu para o Posto, chegando lá ele viu que o posto estava fechado e que nem mesmo o portão poderia ser aberto para fazer algum tipo de atendimento. Diante disso ele desmaio e teve um ataque. O video demonstra a agonia. O Serviço de Emergência demorou 30 minutos para chegar. Foi esse tempo

Apenas um centro psicopedagógico atende toda rede pública de ensino

Reportagem do DFTV São quatro psiquiatras, quatro pedagogos e 14 psicólogos para uma demanda de 100 pacientes por semana. Acompanhamento profissional evitaria ações violentas, como a que ocorreu na escola do Guará. No DF, crianças e adolescentes esperam anos para conseguir acompanhamento psiquiátrico. Faltam profissionais para atender a demanda. Muitos até ficam sem o tratamento regular, que poderia evitar problemas de violência dentro e fora das escolas. O Centro de Orientação Médico Psicopedagógica do DF (Compp), na Asa Norte, é o único centro de atendimento de saúde mental do DF. O centro também atende o Entorno. São 100 novos pacientes por semana para uma equipe de quatro psiquiatras, quatro pedagogos e 14 psicólogos. “Claro que tem uma perda de qualidade aí. Com maior número de profissionais, nós teríamos ótimos atendimentos, com certeza”, afirma a coordenadora do Compp, Divanet Medeiros de Lima. Depois de dois anos de espera, o filho de Julieta Batista conseguiu atendimento psi